Meus pés, que seguem os caminhos desconhecidos da minha jornada,
antes dormiam as noites de outras pegadas...
Minhas mãos, que tocam os acordes doces de cada vitória,
contemplaram a paralisia de vontades jogadas ao vento...
Meus lábios, que hoje cantam a felicidade que emana de mim,
já entoaram lamúria e dor...
Meus olhos, que contemplam uma nova criatura,
um ser feliz com o qual estou aprendendo a viver,
já cegaram de tanta lágrima e solidão...
Meu coração, que pulsa com a força das jornadas cumpridas,
já viveu inerte, poupando forças pra viver cada desilusão a qual matou...
Meu eu, hoje pleno, já foi um borrão preto e branco,
um rascunho sem graça que o tempo apagou...
antes dormiam as noites de outras pegadas...
Minhas mãos, que tocam os acordes doces de cada vitória,
contemplaram a paralisia de vontades jogadas ao vento...
Meus lábios, que hoje cantam a felicidade que emana de mim,
já entoaram lamúria e dor...
Meus olhos, que contemplam uma nova criatura,
um ser feliz com o qual estou aprendendo a viver,
já cegaram de tanta lágrima e solidão...
Meu coração, que pulsa com a força das jornadas cumpridas,
já viveu inerte, poupando forças pra viver cada desilusão a qual matou...
Meu eu, hoje pleno, já foi um borrão preto e branco,
um rascunho sem graça que o tempo apagou...
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