
Domingo a tarde. Ela sentou na varanda da casa grande e contemplou o horizonte...
Lembrou do tempo de criança, em que corria pelo campo e nadava no remanso de águas cristalinas...
Sentiu o cheiro bom do algodão doce e das traquinagens com os amigos...
Lembrou da primeira professora e a brisa da saudade tocou-lhe a face...
O olhar lânguido se encheu de lágrimas...
O coração apertado não denotava tristeza, apenas a certeza do quanto foi feliz...
O sol acalentava seu coração e ela sabia que nem seus filhos teriam tal felicidade...
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